Acontece em quase todos os finais de semana no Hospital Santa Casa de Misericórdia a ação social “A hora da alegria com serenata aos pacientes”, promovida pelo Projeto Comunitário juntamente aos acadêmicos que se inscreveram para realizá-la.
A atividade é coordenada por Dayse Almeida, colaboradora do Núcleo de Projetos Comunitários, que acompanha os acadêmicos em todos os momentos da atividade, orientando-os e ajudando-os.
A atividade consiste em grupos de acadêmicos que cantam músicas e conversam com cada paciente do hospital. Essa atividade é muito bem vista pelos acadêmicos e pelos colaboradores do hospital. A “Hora da alegria” já foi divulgada em diversos meios de comunicação como modelo de atividade e exemplo de solidariedade.
Amanda de Oliveira, acadêmica de jornalismo afirmou que a atividade a fez repensar alguns problemas na sua vida, que são pequenos comparados com os das pessoas hospitalizadas.
Vanessa Pizzol, acadêmica de administração, diz que: “É importante o Projeto Comunitário, não só para nós alunos, mas principalmente para quem espera um pouco de alegria”.
Segundo Debora Abbate, acadêmica de publicidade, o Projeto Comunitário é uma boa iniciativa para propiciar autoconhecimento aos acadêmicos, maior visibilidade aos pacientes e também fazer com que ambas as partes compartilhem um momento gostoso. A atividade realizada no hospital ajudou a quebrar barreiras, sair da rotina e conectar-se com outras pessoas por meio de gestos simples e universais de amor.
Já para a acadêmica de administração, Scheila da Rocha diz: “Foi uma experiência marcante; parece que os nossos problemas ficam pequenos diante do das pessoas que visitei, e mesmo assim encontramos muitos deles sorrindo. Poder passar um pouco de alegria e distração para essas pessoas é um presente”.
Gabriela Vicentino relatou um fato que aconteceu durante a atividade: ”Conversei com um senhor de quase 100 anos por algum tempo. Ele me deu o exemplo de vida e de amor que eu precisava ouvir para reforçar meus princípios de respeito e aproveitamento da vida enquanto temos chance”.
Segundo Amanda Golinari, acadêmica de direito: “Antes do projeto eu sabia que os hospitais eram lugares tristes. Com o Projeto Comunitário percebi que se cada um fizer um pouco, seja um sorriso, um abraço, alguém que está em situação difícil pode voltar a sorrir e ser feliz”.
Para Leonardo Barchik, acadêmico de jornalismo, a prática de sucesso realizada é: “Dar um pouco de si; é conhecer este “pouco de si” e todo o contexto da nossa vida. Aquilo que muitas vezes acabamos esquecendo de fazer, que é refletir sobre o dom da vida e sobre o dom de poder contribuir um pouco com o vizinho, independentemente de raça, credo, nome e sobrenome”.
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